Um amor incondicional por si mesmo.
Não é um ato de egoísmo.
Como já postei anteriormente, é gostar de si próprio numa postagem antiga: gostar de mim.
É um ato solitário, introspectivo, e fundamental para a felicidade.
É vislumbrar a si próprio como parte do todo que existe, e é esse todo que você deve amar igualmente.
Assim como os nossos pais nos dedicaram um amor incondicional ao seu modo, devemos encontrar uma maneira própria de amarmos a si próprio.
A falta de amor próprio nos dificulta amar os outros e até mesmo aceitar o amor de outras pessoas.
Temos ainda uma dificuldade para realizar as coisas e ser feliz, pois não nos julgamos merecedores do que estamos por receber.
Isso envia uma mensagem muito negativa ao universo, de não fazemos parte disso, somos párias e não usufruímos da abundância do universo.
Não devemos sentir culpa por querer, desejar, receber, e assim aceitarmos o mérito pelas coisas que realizamos.
Sentir orgulho de ser o que é, reconhecendo os próprios talentos e pontos positivos.
Livrar-se da necessidade de usar uma máscara, ou de seguir o que os outros dizem que você deve seguir.
É a independência e a liberdade para ser você mesmo.
Não seja o pior crítico de si próprio, e já comentei em postagem anterior: não se imponha limitações que você não tem.
Não tente se punir, se desaprovar e se sabotar, e deixe assim essa pessoa florescer.
Aceite as limitações da vida e aceite os resultados que você conseguiu, sem perfeccionismo e crítica excessiva.
Aceite as regras da vida e a luta pelos direitos, realizações e sobrevivência como algo natural – você não é ajudante de Deus para ter privilégios.
Não deixe que isso crie um conflito dentro de si.
Você é capaz sim.
As pessoas podem não gostar de ti, e isso não deve te desapontar e nem mesmo motivar uma decepção consigo mesmo.
Reflita sobre as expectativas que tem de si próprio.
Seja generoso consigo próprio.
Não fique fazendo o que satisfaz as outras pessoas.
Pense na sua satisfação, na sua felicidade e bem-estar.
Passe adiante.
Beco