O que quer ser na vida
Escolha o que quer ser na vida e examine o que anda fazendo.
Será que vai chegar lá fazendo exatamente o que está fazendo hoje em dia?
Analise o que faz todos os dias, nem tanta a atividade, mas a atitude com que faz, o estado espiritual com que caminha pela jornada da vida.
Será que tudo o que você faz está construindo a pessoa que você quer ser?
Seguem 3 modelos indesejáveis, que são desempenhados corriqueiramente sem que as pessoas percebam que assim o fazem.
Flôres de plástico.
Sem vida, descoradas, estáticas, meras expectadoras do pequeno mundinho que as cercam. Deixam se levar pela correnteza sem qualquer desejo de alterar o rumo que a vida lhes dá.
Papagaio de pirata.
Não sabemos se tem vontade própria. Passa o tempo todo repetindo besteiras sem nenhum significado. Ouviu na televisão, foi comentado pelos amigos, e sai da sua boca sem qualquer reflexão.
Espelho de bruxa.
É um perigo pra si mesmo. Corre o risco de ser destruído, assim como no conto de fadas, pois sempre reflete as coisas de maneira irreal e desproporcional. Se vê de maneira destorcida, na maioria das vezes como uma pessoa ruim, imperfeita e sem sorte na vida.
São todos modelos indesejáveis, que devemos refugar e comportamentos que temos que evitar.
Podemos ser diferentes. Podemos fazer melhor. Podemos ser mais completos.
Podemos ser aquele que semeia e produz. Também aquele que ama, ajuda e consola. E ainda aquele que ensina, orienta e que inspira.
Podemos ser isso tudo junto.
Temos que sair do piloto automático que acaba nos colocando em modos ruins de operação. Ruins para o nosso convívio, e para nós mesmos.
Aceitar as deficiências – sim.
Mas temos que encarar de frente tudo aquilo que conseguimos melhorar. Procurar ser uma versão melhor de si mesmo.
É uma escolha consciente, honesta e libertadora. Rubens Sakay (Beco)
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