Decisão.
Tomar uma decisão difícil é sempre uma tarefa que nos convida à postergação e ao adiamento.
Sem nos darmos conta, e para fugirmos do fim com horror, fazemos um horror sem fim.
Não devemos adiar as decisões difíceis.
As decisões difíceis sempre envolvem perder alguma coisa e por isso temos uma tendência a adiar a decisão, o que pode tornar a situação mais crítica.
Uma boa recomendação é construir uma tabela simples, listando tudo que vai mudar com a nossa decisão, nas várias alternativas.
Colocar um sinal de positivo e negativo em cada item que vai mudar.
A partir daí, analisar as alternativas com todos os (+) e (-).
Pode ser mais fácil analisar com os pros e contras de cada alternativa.
Uma vez selecionada uma alternativa, e que vai ser a sua decisão, analise cada item que levou o sinal positivo e trace um plano de ação para reduzir o impacto negativo.
Experimente com uma decisão difícil e sucessivamente, a prática vai levar a uma experiência mais tranqüila.
As pessoas mais jovens, e eu tenho isso pela minha experiência quando jovem, gosta de ouvir as pessoas mais velhas e experientes. Isso funciona.
Vale à pena fazer uma porção de perguntas a si mesmo, relacionadas com a decisão em questão.
Quando ficamos amedrontados com algum impacto negativo, corremos o risco de fechar os olhos para vários aspectos relacionados com a decisão.
Quando fazemos as perguntas, assim como num brainstorming, as questões relevantes acabam aparecendo.
Faça uma relação dos próximos passos a tomar depois da decisão. Isso evita o imobilismo.
Faça uma relação dos desdobramentos da decisão. Isso evita surpresas desagradáveis.
Não estamos sozinhos nas decisões.
Peça para que a luz seja lançada sobre os caminhos.
Busque a ajuda dos amigos.
Assuma a responsabilidade, e seja feliz.
Beco