Pare de brigar consigo mesmo
Pare de brigar consigo mesmo e não seja você o seu pior inimigo
Pare com essa discussão interna excessiva e inadequada.
Dê um crédito a si mesmo.
Fale para si mesmo: acredito na sua capacidade – você consegue.
Dificuldades:
Sei que as dificuldades podem parecer demais, mas você tem razões de sobra para não desanimar.
Transforme essa crítica interna numa força interna.
Não use a tradicional taxa de desconto para o seu sucesso – a sorte.
Quando não nos valorizamos, costumamos atribuir à sorte o resultado do nosso esforço. Temos que nos dar crédito pelas realizações.
Quando damos muito crédito à sorte, estamos descontando da nossa capacidade e autoconfiança.
Até a pessoa mais competente poderia ter tropeçado na mesma casca de banana. A boa notícia é que podemos aprender com nossas quedas, e não há nada de mais.
Crítica interna:
Trabalhe a crítica interna como uma correção de rumos e uma aprendizagem e não como um tempo gasto na auto-depreciação.
Não se culpe. Você não é perfeito. Aliás, ninguém é.
Tem algo errado comigo – tem algo errado com esta afirmação.
Reconhecer que algo está errado é diferente de se achar errado.
Ao reconhecer que algo está errado, analise o problema até a causa real, até a raiz do problema, evitando ficar na auto-crítica. Evite se culpar logo de cara.
Veja se você não é muito crítico e rigoroso com os outros, pois isso é um sintoma de quem é excessivamente crítico consigo próprio.
Honestidade:
Nunca se chame de estúpido – não seja tão severo consigo mesmo.
Não se dê adjetivos depreciativos, se trate com gentileza e honestidade.
Problemas, dificuldades e falhas fazem parte da nossa vida, mas podemos sobrepujar, aprender e evoluir.
Quando você estiver iniciando uma discussão interna, procure a variante racional. Busque as evidências objetivas e a conversa vai ser melhor.
Goste de si, se valorize e seja feliz. Rubens Sakay (Beco)
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